Leia depois de amanhã (13/4/2020) a opinião conjunta das médicas e médicos do Centro de Referência em Neurofibromatoses do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais.
Até lá.
Leia depois de amanhã (13/4/2020) a opinião conjunta das médicas e médicos do Centro de Referência em Neurofibromatoses do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais.
Até lá.
Carta ao Ministro da Saúde e à população
Há cerca de um mês nos deparamos com a chegada ao Brasil do coronavírus e a declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde.
Sabemos que, mesmo na ausência de pandemias, os serviços públicos de saúde já são rotineiramente sobrecarregados, com grande aumento da demanda nos meses de outono e inverno, em que a incidência de doenças respiratórias aumenta.
Estamos vivendo um momento extremamente grave, com perspectivas nada alentadoras para os próximos dias e semanas, em que se espera um pico de adoecimentos no país, com grande impacto nos serviços de saúde.
A pandemia de coronavirus vem causando adoecimentos e mortes em todo o mundo, e uma proporção preocupante destas mortes ocorre entre os profissionais de saúde, que estão trabalhando para salvar vidas.
Os testes para o diagnóstico têm sido realizados apenas nos casos graves, o que dificulta a tomada de decisão com relação aos doentes e seus contatos e a análise epidemiológica da pandemia no país.
No momento, há falta de equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para os profissionais dos serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente aqueles da linha de frente, que estão cuidando heroicamente dos pacientes, apesar do grande risco de se infectarem pelo coronavírus (o qual tem se mostrado altamente contagioso), além de poderem transmiti-lo aos seus próprios familiares.
Esta falta de condições para o trabalho dos profissionais de saúde pública se torna dramática durante a pandemia, mas ela tem sido crônica.
O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, criado pela Constituição de 1988, em que se definiu que a saúde é direito de todos e dever do estado.
Apesar de muitas vitórias obtidas pelo SUS, como a melhora de alguns indicadores de saúde, ainda temos muitos desafios a vencer, por falta de recursos suficientes.
Nos últimos dois anos, a EC 95 (Teto de gastos) estrangulou mais ainda os recursos para a saúde, o que tem sido agravado pelas medidas executadas pelo atual governo.
Deste modo, a assistência pública à saúde dos brasileiros vem sendo desmontada a cada dia, o que resultará em piores condições no enfrentamento da pandemia de coronavirus.
Por tudo isso, exigimos dos governantes que tomem medidas urgentes:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÉDICAS E MÉDICOS PELA DEMOCRACIA
Neste momento de isolamento social obrigatório em favor da vida, nós, médicas e médicos, podemos orientar clinicamente à distância, de acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 20 de março de 2020 VER AQUI O DECRETO
Para isso, solicitamos que enviem seu nome completo e endereço ao formularem as perguntas por e-mail.
Atenção: somente atenderemos às tele-consultas pelo e-mail: rodrigues.loc@gmail.com
Pessoas com NF e dor
Aproveitamos para orientar àquelas pessoas com dor forte e que não estão respondendo aos tratamentos comuns para procurarem por tele-consulta o Dr. Leandro Ramires (ver abaixo o link ara o seu consultório digital). Dr. Leandro tem nos ajudado a orientar algumas pessoas que podem se beneficiar do uso medicinal da Cannabis em todo território nacional para contribuir para uma melhoria da qualidade de vida. Agendamentos poderão ser feitos pelo link abaixo:
https://leandro-ramires.reservio.com/
ou pelo Cel / WS: (31) 99959 4977
Permaneçam em casa pois o isolamento social é A ÚNICA FORMA de reduzir o impacto da COVID 19.
Abraço a todas e todos.
Dr Lor
Presidente da AMANF
Você, como todo mundo, está se perguntando:
Será que escapo desse vírus?
O que eu e minha família devemos fazer para ficarmos a salvo?
Quem tem razão?Os que dizem que há uma histeria ou os que querem nos trancar em casa?
Afinal, a economia tem ou não tem que parar?
Quantos, afinal, vão morrer?
Se precisar de hospital, será que vou ter para onde ir?
Você deve ter levado cerca de 30 segundos para ler o texto acima.
Nesses 30 segundos, alguns países, cidades e cidadãos, cada um à sua maneira e na sua medida, estão vencendo batalhas contra o covid19 e evitando mortes e sofrimento.
Outros países, cidades e cidadãos, também cada um à sua maneira e na sua medida, estão perdendo batalhas para essa doença desconhecida e assustadora.
Esses 30 segundos são uma medida da grande arma que temos nesta guerra: o tempo.
O texto abaixo é um resumo de um outro, mais amplo, mais detalhado e cientificamente embasado, é de Tomas Pueyo.
Leia e, dentro da sua realidade e de suas possibilidades, não perca… tempo.
Quem escreveu o artigo?
Um grupo de cidadãos, das mais variadas especialidades científicas, realizou um trabalho fantástico com os dados disponíveis com projeções matemáticas, para concluir que, sim, podemos reduzir drasticamente os efeitos da pandemia se ganharmos um pouco mais de tempo (o artigo completo teve mais de 40 milhões de visualizações e foi traduzido para 20 línguas – CLIQUE AQUI PARA VER O ARTIGO COMPLETO )
É um longo artigo de divulgação científica, com muitos termos técnicos (você pode pedir a versão em português). Por isso, achamos que além da tradução literal para o português, nós (ver abaixo nossas credenciais) decidimos facilitar a compreensão das informações para as pessoas que possuem menos treinamento científico, para que todos juntos possamos exigir dos nossos governantes a decretação de algumas medidas urgentes que podem nos ajudar.
Esta é uma adaptação do melhor juízo atual, na nossa opinião, sobre a pandemia de coronavirus. Começamos com as ações necessárias.
Nos próximos dias apresentaremos neste blog as justificativas para cada uma delas.
Em que momento estamos?
Em poucas semanas, vários governantes em diversos países passaram de “isto é histeria” para a decretação do estado de emergência.
O Brasil é um destes países onde muitas autoridades ainda estão negando a gravidade da pandemia. Gostaríamos que elas estivessem com a razão, mas este material de primeira necessidade não parece fazer parte dos recursos de muitos governantes atuais.
Por que ganhar tempo é fundamental?
Para que morra o menor número possível de pessoas, até que os cientistas produzam uma vacina e/ou medicamentos eficientes;
Para que a indústria tenha tempo de fabricar mais ventiladores pulmonares, máscaras e outros equipamentos necessários;
Para que os hospitais tenham tempo de aumentar o número de leitos em Centros de Terapia Intensiva (CTI) com pessoal treinado.
Se não fizermos nada (ignorar a pandemia) na melhor das hipóteses uma parte dos brasileiros é infectada (25%), o sistema de saúde colapsa, e cerca de 0,6% dos infectados morrem: seriam 350 mil pessoas.
Na pior das hipóteses, uma grande parte dos brasileiros é infectada (75%), o sistema de saúde colapsa e 4% dos infectados morrem: seriam 6 milhões e 300 mil pessoas.
Então, está claro que devemos AGIR para ganharmos tempo.
Como ganhar tempo?
Nós e nosso governo podemos escolher entre duas opções:
Realizar campanhas com sugestões de comportamento, de isolamento voluntário, de higiene pessoal e somente testar algumas pessoas com sintomas e internar os casos mais graves (situação do Brasil neste momento).
Na melhor das hipóteses o sistema de saúde estará colapsado por meses, aumentando as mortes por outras causas, além do coronavirus.
Os autores mostram que a chamada “imunidade de rebanho” é um erro estratégico, que pode facilitar novas mutações do vírus (já estão acontecendo: o tipo da China é diferente do tipo dos Estados Unidos e ambos são diferentes do tipo do Brasil), fazendo com que tenhamos novos surtos recorrentes de epidemia com outras variantes patológicas e milhões de mortes anuais.
Os autores do estudo mostram que a única alternativa segura no longo prazo, com menor duração da pandemia, menor custo de vidas e menor impacto econômico é tentarmos suprimir o contágio.
Os dados mostram que a supressão do contágio resulta em:
Como suprimir o contágio?
É preciso determinação e controle.
Algumas condutas para suprimir o contágio já foram empregadas em alguns países e funcionaram.
O que é a quarentena severa?
É a restrição da circulação de pessoas (vigiada pela polícia ou exército) e fechamento das fronteiras, dos locais públicos, das escolas, universidades, com trabalho em casa, com suporte financeiro do governo.
As pessoas não podem deixar suas casas, a não ser por razões importantes: busca de alimentos, farmácia, hospital, trabalho indispensável e caixas eletrônicos.
A exceção é feita para profissionais de saúde, segurança, transporte público e abastecimento.
Em qualquer saída de casa, devemos usar medidas rigorosas de higiene pessoal (ver abaixo).
Bares, restaurantes, museus, teatros, cinemas e estádios devem ser fechados.
Casamentos e funerais devem contar com número restrito de pessoas.
Importante
Se estas medidas forem rigorosas, a quarentena pode durar apenas algumas semanas e não meses, com liberação progressiva para o retorno à vida quase normal (vejam a China hoje).
O que é a testagem de todas as pessoas?
É coleta de material biológico para o teste da presença de coronavirus em todas as pessoas do país, independentemente de apresentarem sintomas ou não.
Os casos positivos devem ser isolados e seus contatos rastreados e colocados em observação e isolamento.
Se as pessoas com teste positivo forem rastreadas e isoladas, os números de casos graves diminuem, os hospitais conseguem atender adequadamente e diminuir o número de mortes (veja os países da Ásia que adotaram esta medida).
O que são as medidas rigorosas de higiene pessoal?
Todas as pessoas devem manter distância das outras e usar máscaras sempre que se aproximarem de pessoas desconhecidas ou com sintomas (tosse, espirro, coriza ou febre).
É lavar as mãos com água e sabão muitas vezes ao dia, durante pelo menos 20 segundos, sempre que houver a possibilidade de haver tocado alguma superfície contaminada ou tocar a boca, nariz ou olhos.
É nunca levar as mãos à boca, ao nariz ou aos olhos se não estiverem bem lavadas.
Então, o que devemos exigir das autoridades brasileiras?
Como conclusão, a sociedade brasileira deve pedir a imposição imediata das seguintes condutas pelos governantes, especialmente o governo federal.
Estamos à disposição para continuar conversando e esclarecendo o artigo para quem se interessar. Mande-nos um e-mail com sua dúvida, opinião, crítica e sugestão. rodrigues.loc@gmail.com
Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues (médico, Coordenador Clínico do Centro de Referência em Neurofibromatoses do Hospital das Clínicas da UFMG)
Ernesto Carneiro Rodrigues (Jornalista, escritor e documentarista)
Luiza de Oliveira Rodrigues (médica, especialista em avaliação de novas tecnologias em saúde e professora de medicina).
Agradecemos as leituras atentas e sugestões de Juliana Ferreira de Souza, Maria das Graças Rodrigues de Oliveira, Thalma de Oliveira Rodrigues e Nilton Alves de Rezende.
Atendendo as recomendações que nos foram feitas pelo colegiado médico do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais da UFMG, venho informar que:
Seguindo as recomendações da coordenação do ambulatório de Dermatologia (unidade aonde ocorrem os atendimentos do CRNF):]
Contamos com a compreensão de todos, pois em tempos como esse, na emergência de uma pandemia com possíveis consequências graves e até fatais, precisamos nos proteger coletivamente, muitas vezes em prejuízo das nossas vontades pessoais.
No final, todo o esforço pelo coletivo resultará em benefício para cada um de nós.
Informo também informa que alguns laudos e relatórios de atendimento encontram-se em atraso para a postagem, devido a problemas pessoais, mas em breve serão postados nos correios.
Dr. Bruno Cezar Lage Cota
Algumas pessoas têm perguntado se as pessoas com NF correm risco maior de ser infectadas ou de apresentar formas mais graves da doença causada pelo coronavirus (COVID-19).
Devo lembrar que neste site procuramos oferecer informações obtidas por meio de pesquisas científicas. Uma pesquisa científica necessita de tempo e dinheiro para mostrar suas respostas.
O novo vírus começou a existir há poucos meses e cientistas de todo o mundo estão correndo atrás de mais conhecimento científico sobre ele, mas ainda não sabemos algumas coisas, ainda não temos tratamento que elimine o vírus e nem uma vacina eficiente.
Portanto, toda resposta sobre esta nova doença deve ser cautelosa.
Neste tempo tão curto, cientificamente sabemos menos ainda se as pessoas com NF (NF1, NF2 ou Schwannomatose) sofrem a doença de forma diferente, se são mais vulneráveis, se apresentam formas mais graves ou se morrem mais do que a população em geral.
No entanto, independente se o risco das pessoas com NF for maior, menor ou igual ao risco das pessoas sem NF, todos nós estaremos num momento de maior risco, inclusive de morte.
Isto porque durante a epidemia os hospitais poderão estar lotados com pessoas com coronavirus e se você sofrer uma queda, um agravamento de um tumor ou um atropelamento, por exemplo, encontrará muita dificuldade para ser atendida (o).
Assim, o melhor é adotar aqueles comportamentos que JÁ ESTÃO DEMONSTRADOS CIENTIFICAMENTE QUE FUNCIONAM em benefício de TODAS AS PESSOAS, evitando que a epidemia se espalhe rapidamente.
É uma postura COLETIVA: se proteger, protegendo os outros.
E quais são os comportamentos que sabemos que funcionaram em outros países?
O primeiro deles é o chamado AUTO ISOLAMENTO
Ou seja, fique em casa, se possível.
Durante as próximas semanas precisamos evitar ao máximo o contato entre as pessoas e testar e isolar os suspeitos, como fizeram Hong Kong, Taiwan e Cingapura, por exemplo, onde houve menos de 5 mortes e o sistema de saúde conseguiu atender a todas as pessoas que precisaram.
Informo que eu e minha família já estamos em auto isolamento preventivo desde sexta-feira passada. Cada um em sua casa ou apartamento, inclusive uma parte da família que mora no Canadá, sem ir para escola ou trabalho e nos comunicando apenas por internet.
Isso é difícil, é claro, e muitas pessoas não poderão ficar em casa.
Por isso, os governos deveriam decretar medidas que permitissem o maior número possível de pessoas permanecendo em casa, recebendo seu salário, trabalho por internet, cuidando de seus filhos e parentes.
Sabemos que quanto mais famílias puderem ficar em auto isolamento, menor será o número total de infectados, menor o pico de gente doente precisando de hospital ao mesmo tempo e menor o número de mortes (pelo coronavirus ou por falta de hospital para acidentes e outras doenças). (ver um vídeo explicativo muito bom sobre esta questão CLIQUE AQUI )
O auto isolamento é uma decisão que no momento depende DE CADA UM DE NÓS, MAS TAMBÉM DOS GOVERNOS, que ainda não adotaram medidas radicais necessárias e verdadeiramente eficazes para combater a pandemia. É preciso, entre outras coisas, decretar o isolamento das pessoas com salário garantido, proibição de viagens, controle do acesso e distanciamento entre usuários no transporte público, testes para o COVID-19 facilitados para todas as pessoas com manifestações gripais, quarentena obrigatória para suspeitos e infectados e outras medidas que estão sendo apontadas pelos epidemiologistas.
Além disso, dentro ou fora de casa, temos que adotar aquelas medidas que já estão sendo divulgadas: lavar as mãos com cuidado e muitas vezes ao dia, não levar as mãos à boca, nem ao nariz, nem aos olhos, tomar cuidado com espirros e tosse, não beijar nem abraçar ao cumprimentar.
Há pessoas dizendo que esta questão é política.
Sim, é uma questão de política de saúde pública.
Sim, é uma questão política escolher se devo pensar no coletivo ou cuidar da própria vida de forma egoísta (ver excelente artigo sobre isto CLIQUE AQUI )
Precisamos agir para o bem coletivo e negar a gravidade da situação é uma atitude irresponsável.
Esta crise vai passar e temos a chance de sair dela mais fortes como pessoas e mais solidários como sociedade.
Vai depender de nós e daqueles que elegemos como nossos governantes.
Vamos pensar e agir juntos.
Dr LOR
Presidente da Amanf
Observações
Comunico que estão canceladas as consultas no consultório particular comigo a partir de hoje (13/3/2020) até o final de maio de 2020, por causa da pandemia de coronavirus.
Retomaremos o agendamento assim que as autoridades de saúde, em especial os serviços de epidemiologia de saúde pública, declararem o final do surto.
As consultas no Centro de Referência em Neurofibromatoses no Hospital das Clínicas continuam por enquanto, mas há a possibilidade de também serem interrompidas a partir das duas próximas semanas. Aguarde novas informações aqui.
Se houver necessidade de alguma informação urgente, por favor, envie um e-mail para rodrigues.loc@gmail.com
Esperamos que os danos da pandemia sejam diminuídos pela ação das autoridades de saúde, que não podem minimizar o risco ao qual a população está exposta.
Lave corretamente as mãos com frequência.
Não leve as mãos à boca ou ao nariz.
Não esfregue os olhos.
Evite aglomeração de pessoas.
Mais informações científicas sobre o coronavirus VER AQUI
Abraço a todas e todos, desejando que não sejam atingidos pela doença.
Dr Lor
Presidente da AMANF
Veja este cordel sobre o coronavirus que pode ser útil.
A Associação Mineira de Apoio às Pessoas com Neurofibromatoses (AMANF) foi criada em 2002, a partir da iniciativa da família de André Bueno Belo, nosso primeiro presidente, e de outras famílias com pessoas com neurofibromatoses (NF), residentes em Belo Horizonte e outras cidades de Minas Gerais.
As informações médicas sobre as Neurofibromatoses neste blog são da responsabilidade do Dr. Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, Coordenador Clínico do Centro de Referência em Neurofibromatoses do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, criado pelo Professor Nilton Alves de Rezende em 2004.
As informações fornecidas neste blog devem servir de orientação geral e jamais substituem a consulta realizada por um (a) médico(a) com experiência no diagnóstico e tratamento das neurofibromatoses.
Será omitida a identidade de todas as pessoas que realizam as perguntas, mesmo que elas não se importem com isso.
Imagens somente serão publicadas se forem absolutamente necessárias para o interesse coletivo e, caso sejam fotos de pessoas, não poderão permitir a identificação da pessoa fotografada.
Escreva aqui a sua pergunta e informe onde reside para facilitar minha resposta. Obrigado.